Esta situação foi detetada recentemente no Brasil em que, caso o utilizador colocasse mais de 20 litros de combustível, o valor poderia aparecer inflacionado e adulterado.
Apesar de existir fiscalização de bombas a nível nacional e regional, a Agência Nacional de Petróleo (a ANP, que podemos comparar a sua ação à da ASAE no que toca aos combustíveis em Portugal) utiliza, sempre, para calcular a qualidade e possíveis alterações às bombas uma bilha de 20 Litros. Ou seja, é mais comum o posto alterar o preço a partir destes valores de litro.
Será que isto acontece em Portugal?
Não podemos dizer com certeza se este esquema em específico acontece. Contudo, a regulamentação e inspeções da ASAE fazem este tipo de adulteração casos raros, mas não inexistentes. Nesta notícia de 20 de Abril, analisamos o caso de uma bomba de gasolina que cobrava logo 1,65 euros antes mesmo de iniciar o abastecimento. Sendo que é a quarta ocorrência semelhante que a ASAE descobre nos últimos meses, recomendamos que os utilizadores tenham cuidado com as bombas escolhidas, verifiquem que são regularmente avaliadas, bem como aconselhamos que guardem os talões para que, em caso de irregularidades, consigam reivindicar quaisquer pagamentos incorretos.
Fonte: UOL