Guimarães finalista para a Capital Verde da Europa 2025

24 de julho de 2023 por
Comunicação

A Comissão Europeia anunciou, esta semana, a lista restrita dos três finalistas do Prémio Capital Verde Europeia 2025, que reconhece, anualmente, as cidades que lideram o caminho da sustentabilidade e resiliência urbanas, materializado pela forma como combinam o ambiente, a economia e a qualidade de vida dos cidadãos. Entre as finalistas encontra-se a cidade portuguesa de Guimarães. 

O caderno de encargos para a candidatura à Capital Verde Europeia é abrangente e exigente e reclama resultados concretos mensuráveis. Os resultados são cobertos por sete áreas de avaliação: qualidade do ar; água; biodiversidade, áreas verdes e uso sustentável do solo; resíduos e economia circular; ruído; mitigação das alterações climáticas; adaptação às alterações climáticas. 

“Com a maioria dos europeus a viver em zonas urbanas, as cidades são essenciais para enfrentar a tripla crise das alterações climáticas, da poluição e da perda de biodiversidade“, segundo as declarações de Virginijus Sinkevičius, Comissário europeu do Ambiente, Oceanos e Pescas, citadas no comunicado. 

“Estas cidades são pioneiras, provando como é possível ser sustentável, oferecer uma melhor qualidade de vida aos cidadãos, e criar, simultaneamente, espaço para a biodiversidade e reforçar a resiliência face aos efeitos das alterações climáticas”, acrescentou.


Guimarães concorre com mais duas cidades europeias: Graz, na Áustria e Vilnius, na Lituânia. Para além destas, a Comissão Europeia indicou que Viladecans, em Espanha e Treviso, em Itália, estão na corrida pelo título de Folha Verde Europeia, categoria que premeia pequenas regiões urbanas.  


Os vencedores serão anunciados na edição deste ano da Capital Verde Europeia, em Tallinn, na Estónia, a 5 de outubro de 2023A cidade vencedora do título Capital Verde Europeia também receberá um prémio de 600.000 euros para concretizar a sua estratégia, já o montante para o título de cidade “Folha Verde Europeia” será de 200.000 euros.


Fontes: Eco; Diário de Notícias


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